Manhã
de sábado fui ao posto fazer a troca do óleo do câmbio e do cárter, afinal de
contas, eu não sei como estava a situação deles. Assim que o carro foi suspenso
descobri que o reservatório do óleo do câmbio estava quase zerado. Sendo assim,
completei com óleo (API GL-5), além, dos 2,5 litros de óleo mineral (20w50) no
reservatório do cárter. Sem falar que aproveitei que o carro estava suspenso
para lubrificar as graxetas do eixo dianteiro. Quanto ao óleo do câmbio e
cárter, segui as recomendações do manual do proprietário.
Agora sim, com o carrinho pronto, era só aguardar o domingo para dar aquela tão esperada voltinha. Saí de casa, peguei a Rodovia do Sol (ES-060), liga Vila Velha a Guarapari, e dei aquela esticada. Aos poucos fui percebendo que o Kinha perdia velocidade cada vez mais, sem falar no forte cheiro de queimado que vinha de fora do carro. Parei no acostamento e constatei que havia algo de errado nas rodas dianteiras. Dei um tempo no acostamento para ver se dava uma melhorada, o que aconteceu, e voltei logo para casa. Durante o percurso a situação foi piorando, o carro estava sendo “freado”, me fazendo reduzir as marchas até a primeira quando cheguei à garagem do prédio. Ao estacionar, saia uma fumaceira e um forte cheiro de queimado das rodas dianteiras.
No dia seguinte, lá estava eu e o Kinha em frente à oficina que ainda estava fechada. Assim que abriu, revi o Daniel que logo veio saber o que me traria de volta. Bom, relatei a ele o ocorrido e pedi para que fizesse uma revisão geral no sistema de frenagem, além da instalação da barra estabilizadora do eixo dianteiro que havia comprada num ferro-velho. Feito isso, fui para o trabalho.
Algumas horas depois meu celular toca, era o Gilsimar me chamando na oficina. Chegando lá, Daniel relatou-me que as pinças de freio estavam avariadas e que seria necessário a troca, assim como os rolamentos das rodas dianteiras. Quanto aos freios traseiros, era preciso trocar os cilindros (burrinho) e as lonas, pois estas estavam esfarelando. Isso sem falar na lubrificação dos rolamentos e regulagem do freio de mão.
Agora sim, com o carrinho pronto, era só aguardar o domingo para dar aquela tão esperada voltinha. Saí de casa, peguei a Rodovia do Sol (ES-060), liga Vila Velha a Guarapari, e dei aquela esticada. Aos poucos fui percebendo que o Kinha perdia velocidade cada vez mais, sem falar no forte cheiro de queimado que vinha de fora do carro. Parei no acostamento e constatei que havia algo de errado nas rodas dianteiras. Dei um tempo no acostamento para ver se dava uma melhorada, o que aconteceu, e voltei logo para casa. Durante o percurso a situação foi piorando, o carro estava sendo “freado”, me fazendo reduzir as marchas até a primeira quando cheguei à garagem do prédio. Ao estacionar, saia uma fumaceira e um forte cheiro de queimado das rodas dianteiras.
No dia seguinte, lá estava eu e o Kinha em frente à oficina que ainda estava fechada. Assim que abriu, revi o Daniel que logo veio saber o que me traria de volta. Bom, relatei a ele o ocorrido e pedi para que fizesse uma revisão geral no sistema de frenagem, além da instalação da barra estabilizadora do eixo dianteiro que havia comprada num ferro-velho. Feito isso, fui para o trabalho.
Algumas horas depois meu celular toca, era o Gilsimar me chamando na oficina. Chegando lá, Daniel relatou-me que as pinças de freio estavam avariadas e que seria necessário a troca, assim como os rolamentos das rodas dianteiras. Quanto aos freios traseiros, era preciso trocar os cilindros (burrinho) e as lonas, pois estas estavam esfarelando. Isso sem falar na lubrificação dos rolamentos e regulagem do freio de mão.
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