quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Parada para Manutenção

Às 8h da manhã eu, e o Kinha, já estávamos na entrada da Oficina Rafaela. O motivo para tal visita? A principio efetuar a troca da polia do virabrequim que estava empenada e a substituição da cebolinha do freio.
 
Como disse, isso era o que foi combinado, mas como sempre, acaba surgindo outras coisas, pois costumo aproveitar o momento para fazer aquele pente fino e aí já viu né... rs
 
Bom, logo de cara o Cyro, dono da oficina, identificou um problema na polia do alternador, sendo necessária sua substituição assim como a correia e algumas arruelas. Como já havia comprado a polia do virabrequim, precisei comprar a do alternador e a cebolinha do freio.
 

Material à disposição do mecânico... rs
 
Como minha polia antiga usava retentor, foi preciso torneá-la para remoção daquela rosca (em sentido anti-horário) que impede que o óleo vaze. No torneiro, fiquei sabendo que a polia estava empenada. Precisei retornar à loja para trocá-la por outra. Feito a substituição, voltei ao torneiro para dar início ao trabalho.
 
À esquerda a polia velha, à direita a nova. Note a "rosca inversa" que será removida.

Retentor para evitar vazamento de óleo.
 
Polia no torno para remoção da rosca.
 
Depois do motor foi a vez de substituir a cebolinha do freio, pois minha luz de freio não estava acendendo.
 

Cebolinha nova no lugar.
 
Resumo: foram trocadas as polias (do virabrequim e alternador), a correia e a cebolinha do freio. Como cortesia foi substituído o giglê principal de 117,5 para 125.
 
No final da tarde, meu xará, Alessandro Stein deu uma passada na oficina e disse que minha tampa do motor não estava legal com aquela borracha do Chevette (pior é que ele tinha razão). Falou que tinha uma borracha, de encaixe, nova sobrando em sua casa e que me daria. Pedi a ele se teria como buscá-la, assim como a tampa de metal da boia de combustível (VDO original), que há semanas havia me dado, mas que sempre esquecia... rs
 
A tampa da boia de combustível é semelhante a essa.
 
Minutos depois chega ele com os “presentes”. Comentei que a lingueta de metal que trava a fechadura da tampa do motor estava quase caindo, disse que iria levá-lo em outro lugar para que a soldasse. Ele olhou e sugeriu que a parafusasse ou rebitasse ao invés de usar solda, pois assim iria queimar a pintura.
 
Bom, como ele estava com todo material em mãos e disposição, acabei concordando com sua ideia. A primeira coisa a ser feita foi a colocação a borracha, depois partimos para o rebite da lingueta. Uma hora depois tudo estava pronto!
 

Alessandro finalizando a instalação da borracha.
 
Valor total? Bom, foram 140 reais da mão de obra e 121 reais em peças.
 

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