Às 8h da manhã eu, e o Kinha, já estávamos na entrada
da Oficina Rafaela. O motivo para tal visita? A principio efetuar a troca da
polia do virabrequim que estava empenada e a substituição da cebolinha do
freio.
Como disse, isso era o que foi combinado, mas como
sempre, acaba surgindo outras coisas, pois costumo aproveitar o momento para
fazer aquele pente fino e aí já viu né... rs
Bom, logo de cara o Cyro, dono da oficina,
identificou um problema na polia do alternador, sendo necessária sua
substituição assim como a correia e algumas arruelas. Como já havia comprado a polia do
virabrequim, precisei comprar a do alternador e a cebolinha do freio.
Material à disposição do mecânico... rs |
Como minha polia antiga usava retentor, foi preciso torneá-la
para remoção daquela rosca (em sentido anti-horário) que impede que o óleo
vaze. No torneiro, fiquei sabendo que a polia estava empenada. Precisei
retornar à loja para trocá-la por outra. Feito a substituição, voltei ao
torneiro para dar início ao trabalho.
À esquerda a polia velha, à direita a nova. Note a "rosca inversa" que será removida. |
Retentor para evitar vazamento de óleo. |
Polia no torno para remoção da rosca. |
Depois do motor foi a vez de substituir a cebolinha do freio, pois minha luz de freio não estava acendendo.
Cebolinha nova no lugar. |
Resumo: foram trocadas as polias (do virabrequim e
alternador), a correia e a cebolinha do freio. Como cortesia foi substituído o giglê
principal de 117,5 para 125.
No final da tarde, meu xará, Alessandro Stein deu
uma passada na oficina e disse que minha tampa do motor não estava legal com
aquela borracha do Chevette (pior é que ele tinha razão). Falou que tinha uma
borracha, de encaixe, nova sobrando em sua casa e que me daria. Pedi a ele se teria
como buscá-la, assim como a tampa de metal da boia de combustível (VDO original), que há
semanas havia me dado, mas que sempre esquecia... rs
A tampa da boia de combustível é semelhante a essa. |
Minutos depois chega ele com os “presentes”. Comentei
que a lingueta de metal que trava a fechadura da tampa do motor estava quase
caindo, disse que iria levá-lo em outro lugar para que a soldasse. Ele olhou e
sugeriu que a parafusasse ou rebitasse ao invés de usar solda, pois assim iria queimar
a pintura.
Bom, como ele estava com todo material em mãos e
disposição, acabei concordando com sua ideia. A primeira coisa a ser feita foi
a colocação a borracha, depois partimos para o rebite da lingueta. Uma hora
depois tudo estava pronto!
Alessandro finalizando a instalação da borracha. |
Valor total? Bom, foram 140 reais da mão de obra e
121 reais em peças.
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